quinta-feira, 26 de abril de 2012

Um pequeno príncipe chamado Rodrigo

Rodriguinho, um príncipe rubro-negro
No livro Pequeno Príncipe, uma frase parece mexer com muitos: “Você se torna eternamente responsável por aquilo que cativa”.
Senso de responsabilidade e sensibilidade tornaram-se palavras que, ao longo dos anos, fariam parte de minha vida após a leitura desse encantador livro escrito por Antoine de Saint-Exupéry. É uma máxima simples, afinal, somos responsáveis por aqueles com quem criamos laços. Mas por que? Porque o nosso coração, quando cultivado, fica mais e mais sensível a tudo o que vem daquela pessoa. Não é verdade?
Rodriguinho, meu sobrinho lindo (foto), filho de meu mano Fárlei Gil e Ana Angélica, é esse tipo de pessoa que, se você abraça, beija e o leva para soltar pipa, pronto: você se torna eternamente responsável por ele, afinal, o moleque vai lhe cobrar presença e afetividade; vai lhe cobrar beijos e carinhos na certeza de que a reciprocidade será verdadeira.
Acompanhei seus primeiros passos, primeiras palavras e o seu jeito sapeca de curtir a vida. Louvo a Deus por esse menino lindo! Um menino de Deus, um menino que gosta demais do Flamengo (ufa! Ainda bem!). Um menino feito o pequeno Príncipe que, do nada, chega até você e diz: “Se tu me cativas, nós teremos necessidade um do outro.”
Diz um provérbio francês que uma criança é um anjo cujas asas diminuem na medida em que suas pernas crescem. Esse é o Rodrigo! Um anjinho de pernas que a cada dia crescem, e coração que a cada minuto se abre para a vida, para as pessoas, para Deus! Receba um beijão do tio, meu pequeno príncipe! Amo você!

Nenhum comentário: