sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Aproveite o Natal e tenha já dois bebês em sua casa para alegria da criançada!!

O Bebê dos olhos de Jabuticaba

Editora CPAD
Formato 20,5 x 23cm
24 páginas / Colorido

Publicado pela JUERP em 1994 (prêmio ABEC 1995), esse livro alegrou muito o meu coração. Agora com visual mais arrojado, novas texturizações e cores fortes, a CPAD leva até a você mais um livro que deixará feliz toda sua família. O bebê dos olhos de jabuticaba mostra as aventuras de uma criancinha que tinha o grito tão forte que assustava a lua, as estrelas, os pássaros e os bichinhos de seu berço. Acompenhe as brincadeiras e gracinhas desse bebê que não pára num só lugar e você perceberá que tudo é possível graças ao afeto e cuidado de Deus para com toda sua família.

De: R$ 8,60
Por: R$ 7,31





O Bebê e o seu carro do lixo

Editora CPAD
Formato 23,5 x 23,5cm
56 páginas / Colorido
Acabamenro: Capa Dura
Um livro altamente educativo, de enredo curto e repleto de imagens que prenderão a atenção do seu pequenino. Este é um livro que conta a história de Felipe, um menino que retrata o cotidiano de qualquer criança esperta e curiosa, interessado em descobrir o mundo real. Conta sobre as muitas curiosidades de Felipe; inclusive de onde veio e como nasceu; as imensas travessuras e como foi sua educação. Dentre muitas coisas, Felipe aprendeu a gostar de um presentinho muito simples, porém especial que lhe ensinou a não jogar lixo no chão. E com esse presentinho ele vai soltar a sua imaginação. Venha conhecer a historia do bebe e o seu surpreendente carrinho do lixo.

De: R$ 19,90
Por: R$ 16,91

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Reteté: A Macumba Pentecostal

Dani Marques
publicado originalmente no Genizah

As manisfestações do Espírito precisam obrigatoriamente vir acompanhadas de “reteté”? Bom, já tive as minhas experiências sobrenaturais, mas acho preocupante a maneira como muitos cristãos lidam com essa questão. Alguns, são tão dependentes das chamadas “manifestações do Espírito”, que chegam a acreditar que Deus não esteve presente ou não agiu quando elas não acontecem. Desculpe, mas tenho que dizer que isso não condiz com a Palavra. A maior evidência de que um indivíduo está cheio do Espírito, é quando manifesta em sua vida o caráter de Cristo e não quando sapateia, dança, grita e rodopia. A plenitude do Espírito Santo é uma ordem de Deus e não é privilégio de alguns, mas de todos os que creram e receberam Jesus em suas vidas, diz a Palavra. O Espírito Santo habita em nós 24 horas por dia e 7 dias por semana, e não precisa ser invocado para se manifestar. O mover e as manifestações acontecem à todo momento na vida da pessoa que caminha em verdadeira comunhão com Deus.
Já presenciei manifestações no meio evangélico semelhantes à reuniões de umbanda e candomblé, repletas de rituais, invocações, frases prontas, mantras, danças e movimentos que mais se assemelham a incorporações. Cheguei a ouvir uma pessoa dizendo: “Tô vendo aqui na igreja a mesma coisa que via lá no espiritismo”. Esses rituais se repetem em cada “seção” ou reunião, seguidos das mais diversas manifestações. Sem contar as “bizarrices” que encontramos por aí: paletó que derruba gente, fogueira santa, bota de cobra piton para pisar no diabo, mão gigante para ser tocada, anjos massageadores, unção do leão, do pião e por aí vai… Para essas pessoas, a fé pura e simples não é suficiente, por isso constroem seus próprios “bezerros de ouro”. Elas precisam tocar, sentir e ver! Esquecem que a fé é a certeza daquilo que esperamos e a prova das coisas que não vemos, e se sentem incompletas quando não acontece o sobrenatural de Deus. Mas Paulo nos lembra que o andar no Espírito está muito longe disso: “Mas o fruto do Espírito é amor, alegria, paz, paciência, amabilidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio. Contra essas coisas não há lei…. Se vivemos pelo Espírito, andemos também pelo Espírito”. Gálatas 5:22-25
 

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segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Show Business Gospel: glórias a mim?

Dani Marques

O show business gospel cresce de forma avassaladora. Ingressos para shows (inclusive dentro das igrejas), cachês para pregar ou cantar, morangos no camarim, tapete vermelho, hospedagem em hotéis selecionados, Grammy gospel, grife de roupa... Antes que me crucifiquem, não vejo problema algum em um pregador ou cantor que foi convidado para um evento receber o custo de sua hospedagem, condução e quem sabe uma oferta voluntária por parte da igreja. Também acho justo que um presbítero que dirija bem sua comunidade receba um salário decente, pois a Palavra nos ensina dessa forma: "Não amordace o boi enquanto está debulhando o cereal", e "o trabalhador merece o seu salário" 1 Timóteo 5:18. E quando falamos de retiros e congressos, é sabido de todos que existem gastos com materiais, refeições, apostilas e etc. Por isso acho aceitável que se estipule um valor (justo).

Mas olhando para Cristo, Pedro, Paulo ou João Batista, figuras públicas da época, percebo que pregavam a Palavra por amor, pelo dom e vocação que receberam do Pai, e não como meio de alcançar fama e sucesso financeiro. Sim, Paulo muitas vezes foi sustentado por ofertas, mas jamais estipulou um cachê ou cobrou ingressos para pregar o Evangelho. As igrejas supriam suas necessidades, mas ele nunca utilizou o nome de Cristo como ferramenta para se sustentar, alcançar a fama ou ter uma vida farta, muito pelo contrário! O dom veio primeiro e Paulo, assim como tantos outros, se utilizou desta vocação para alcançar vidas, apenas. A falta de dinheiro nunca foi empecilho para a proclamação do Reino: "Qual é, pois, a minha recompensa? Apenas esta: que, pregando o evangelho, eu o apresente gratuitamente, não usando, assim, dos meus direitos ao pregá-lo... mas nós o fazemos para ganhar uma coroa que dura para sempre". 1 Coríntios 9:18 e 25


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quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Os Desigrejados

Augustus Nicodemus Lopes

Para mim resta pouca dúvida de que a igreja institucional e organizada está hoje no centro de acirradas discussões em praticamente todos os quartéis da cristandade, e mesmo fora dela. O surgimento de milhares de denominações evangélicas, o poderio apostólico de igrejas neopentecostais, a institucionalização e secularização das denominações históricas, a profissionalização do ministério pastoral, a busca de diplomas teológicos reconhecidos pelo estado, a variedade infindável de métodos de crescimento de igrejas, de sucesso pastoral, os escândalos ocorridos nas igrejas, a falta de crescimento das igrejas tradicionais, o fracasso das igrejas emergentes – tudo isto tem levado muitos a se desencantarem com a igreja institucional e organizada. Alguns simplesmente abandonaram a igreja e a fé. Mas, outros, querem abandonar apenas a igreja e manter a fé. Querem ser cristãos, mas sem a igreja.

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Publicado originalmente no portal da Igreja Presbiteriana do Brasil