
quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
2011: que haja em nós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
Nássara: 100 anos de muita caricatura, charges, cartuns e música

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
Igreja, identidade e símbolos

você será edificado!
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
Casa Ziraldo de Cultura completa 1 ano

Entre os dias 4 a 13 de dezembro do mesmo ano, foi realizado o primeiro evento no espaço: o 10º Salão Internacional de Humor de Caratinga. A partir daí, vêm acontecendo sistematicamente vários outros, dos mais diversificados, abrangendo distintos segmentos da cidade de Caratinga. Foi preciso antes, um trabalho de muitos contatos levando e buscando propostas de eventos, mostrando os mecanismos e informações da dinâmica do novo espaço cultural e sua principal meta. “E para não deixar buraco na programação diante da falta de algum evento, a gente mesmo se incumbiu de promover algumas exposições”, explica Edra. Levando entretenimento, conhecimento, resgatando nossa história, externando nossos valores e abrindo oportunidades de forma democrática a artistas, escritores, entidades, rede de ensinos, entre outros, a Casa Ziraldo de Cultura ao completar seu primeiro ano de atividades, se estabelece efetivamente no cenário cultural da região, servindo de alavanca às nossas manifestações sociais e culturais, valendo-se de mais um atrativo turístico. (Blog do Zé Roberto)
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
JESUS: 100% Deus e 100% Homem

Stanley Horton e William Menzies
Texto retirado do livro Os Fundamentos da Nossa Fé, página 50 – Editora CPAD.
Você também pode acessar este texto clicando no link Pr. César Moisés
Acesse também os blogs: Reflexão Cristã Reformada, Pr. Filipe e Verba volant scripta manent, Pr. Silas Daniel, excelentes opções.
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
Um “bombardeio” de bênçãos: policiais evangélicos na Tropa de Elite 2

domingo, 3 de outubro de 2010
O bebê e o seu carro do lixo está crescendo

segunda-feira, 27 de setembro de 2010
Um designer gráfico para louvor do nome do Senhor e Salvador Jesus Cristo!

Nunca é tarde para divulgarmos alguma coisa. Com muita alegria registro aqui a formatura de um grande amigo meu, pastor Wagner de Almeida (puxa!... que pena que ele é vascaíno!). Waguinho – na intimidade – graduou-se em Design Gráfico pela Faculdade Estácio de Sá. O evento aconteceu dia 17, na Lagoa, Clube Monte Líbano. Publicar a formatura desse meu amado pastor me emociona profundamente porque conheço o seu testemunho e sei que Waguinho é o tipo do indivíduo que tinha tudo para dar errado, mas deu certo! Louvado seja o nome do Senhor Jesus! Aliás, todos nós, afinal, em iniquidade fomos formados, e em pecado nos concebeu nossas mães (Salmos 51.5). Parabéns, meu querido amigo! Isso é apenas o começo. Bênçãos sobre bênçãos virão! Deixo para você os versículos 26 e 27 do capítulo 36 de Ezequiel: e dar-vos-ei um coração novo, e porei dentro de vós um espírito novo; e tirarei da vossa carne o coração de pedra, e vos darei um coração de carne. E porei dentro de vós o meu Espírito, e farei que andeis nos meus estatutos, e guardeis os meus juízos, e os observeis.
IV Semana de Quadrinhos

A IV Semana de Quadrinhos da UFRJ é uma realização da Universidade Federal do Rio de Janeiro, através da Escola de Belas Artes (EBA) e da Escola de Comunicação (ECO), em parceria com o SESC-Rio, pela filial de Madureira. O evento acontece dos dias 27 de Setembro à 1º de Outubro de 2010, com entrada franca, em 3 pontos diferentes: Fundão (Reitoria/EBA), Madureira (SESC) e Botafogo (Campus Praia Vermelha). O evento contará com palestras de profissionais da área, oficinas ministradas por artistas renomados e contará com stands de revistas em quadrinhos independentes e fanzines. Em paralelo às oficinas, teremos mesas de bate-papo, para trocar idéias sobre tudo relacionado a HQ. Este ano homenageamos Angelo Agostini, quando rememoramos 100 anos de seu legado. Agostini foi um importante artista gráfico italiano que veio para o Brasil na adolescência e se tornou um dos percussores da charge e dos quadrinhos mundiais, e o primeiro desenhista a dar uma referência nacional para a caricatura brasileira.
domingo, 26 de setembro de 2010
Meu amigo Nei Lima, um caricaturista estreia com marca de campeão

quinta-feira, 5 de agosto de 2010
Romário, campanha e livros

domingo, 1 de agosto de 2010
Vou diminuir para melhorar
Por Jonas Lemos*
Como eu não me dou conta de que o novo é sempre o velho...
Como eu não enxergo que o que há de vir já veio e ainda retornará para os meus filhos como algo novo, como algo extraordinário e inovador.
Será que vou precisar de mais tempo para perceber que o que está agora é o que já foi, é o que já esteve e é o que ainda há de vir? Preciso voltar e ver o que perdi nesta fila que andou...

Talvez eu precise reaprender a vibrar como ele vibra, a acreditar como ele acredita, a tomar como verdadeiro o mundo imaginário. Sonhar. Isso! Devo reaprender a sonhar! Sorrir. Isso mesmo! Sorrir “gargalhando” como ele faz! Atirar-me no chão, rolar, sonhar e mergulhar na imaginação.
Imaginar que tudo é real, que tudo é possível, que tudo eu consigo, que sou o mais forte, que sou dono do mundo! Vibrar com um grito e explodir num salto toda minha alegria. Serei por alguns instantes um louco, um deficiente mental! Mas serei por um pequeno momento, inda que pequenininho, um pedacinho de tempo feliz!
Pronto. Acabou. Agora me recomponho, sou um homem sério, sisudo, de voz eloqüente e impostada, tom firme e grave, impondo de cara minha autoconfiança (na verdade insegurança), mostrando o quanto sou maduro. Pena que o maduro está sempre perto
do podre. E talvez esta seja a minha real situação.

Há, há... Preciso ficar mais verde! Voltar ao zero. Control Alt Del. Resetar minha memória, meu orgulho, meu “sei de tudo” e deixar o HD vazio! Desinfectar a memória!
Agora vou recomeçar, mas recomeçar direito. Rever tudo quanto me ensinaram e ponderar o que realmente é verdadeiro, ou o que realmente é importante e o que será fútil!
Vou lutar pra ser menino nas minhas intenções, e ser homem nas minhas atitudes! Vou ser criança nas minhas palavras e ser gente grande na hora de assumir o que fiz de errado.
Gritar alto como menino e dizer FUI EU! Errei porque não sabia como fazer e tentei mesmo assim, porque ninguém queria fazer!
Vou chorar e espernear pra dizer que eu não aceito fazer o que todos fazem, só para tirar o meu da reta! Encolher-me e ficar assustado como um guri peralta, quando todos acharem que é o momento de revidar e bater, só pra não ficar se passando como covarde, só para se impor e fazer parecer que é melhor ou mais forte.
Agora sim. Voltei a enxergar com olhos de criança e sorrir descaradamente como um menino SEM-VERGONHA, peralta, travesso e acima de tudo, inocente e sincero.
Serei feliz, serei realizado e terei sempre boas lembranças de mim mesmo. Não vou ter que acordar nas madrugadas lembrando de quanto fui infeliz nas decisões ou o quanto sei que sou um grande mentiroso e fraco. Mas agora serei forte, como um menino. Serei forte porque serei Eu, eu menino, eu autenticidade, eu realidade, eu sem mediocridade.

Achei! Era isso que faltava. Eu preciso aprender que não sei pra começar a aprender o que achava que sabia! Vou voltar a ser o que comecei sendo, mas fui interrompido para ser gente grande. Eu estava no caminho, mas fui saindo, saindo para ser igual a todo mundo! Eu fui ficando igual e o que precisava era simplesmente ser eu mesmo, eu mesmo menino, eu mesmo pequeno, frágil, desprovido de GRANDES CONHECIMENTOS e com muitas coisas sem entender, porque, minha cabeça de menino, era mais simples, entendendo apenas o simples, descartando o complicado.

Vou voltar. Vou voltar a observar os meninos, os pequeninos. Vou reaprender a linguagem da simplicidade e sinceridade. Então serei mais feliz, mais descomplicado, mais puro, mais sincero e mais autêntico. Verei que o mundo terá soluções mais rápidas, claras e diretas. Isso! Isso é o que está me faltando.
Ainda há tempo? Ahhh, o tempo agora será meu! E não serei mais do tempo. Pressa? Já não seio o que é pressa! Já viu um menino preocupado como o tempo? O tempo é todo dele! Ele vai além da concentração quando está imbuído numa tarefa! Ele mergulha tão profundamente que acredita estar num mundo real, um mundo dele, um mundo com cores reais, com palavras verdadeiras e toda a fantasia é pura realidade! Não sobra tempo para o tempo, mas sobra tempo para esquecer da hora!

Vou voltar a olhar pro céu, mas olhar com as costas deitadas no chão, as palmas da mão viradas para o solo e cabeça erguida para as nuvens e os olhos quase que fechados tentando enxergar o sol.
Agora só de pirraça, sim, pura pirraça, não vou sair de onde estiver enquanto não voltar a ser o que um dia tive a felicidade de ser e, sem saber, era feliz.
Mas estou de volta, to voltando a ser quem fui. Sem pressa, sem me preocupar com o tempo, sem ninguém me apressando, vou de vagar, vou no meu ritmo, vou no meu sonho, vou retomar minha inocência.
Pronto. Regredi e já não tem mais volta, já voltei a ser pequeno e não adianta tentar me convencer, porque agora minha cabeça de menino já não consegue mais ouvir e entender argumentos de gente grande. Se quiser falar comigo, fale como um menino, fale minha língua, fale direto, fale sincero e seja do meu tamanho. Fui....
_________________________________________________
* Jonas é um grande amigo e excelente designer gráfico. Antes de postar esse lindo texto, meu coração se encheu de alegria, prazer e risos, afinal, em temos de tanta frieza, tanta falta de sensibilidade, tanto desamor, a gente ainda pode ouvir, sim, o barulho dos ventos nas árvores. Como esse texto, por exemplo, que nos convida a voltar a sonhar, a retomar a inocência; a voltar a enxergar com olhos de criança e a sorrir descaradamente como um menino, sem pressa. Não resisti: ilustrei como um menino. Postei como menino. Valeu, Jonas!
terça-feira, 27 de julho de 2010
A saga Crepúsculo, Eclipse e seus vampiros


terça-feira, 6 de julho de 2010
Juca Kfouri: O ateu à toa

“Por causa do seu orgulho, o ímpio não investiga; todas as suas
cogitações são: Não há Deus.” Salmo10.4
A indignação de Kaká tem razão de ser. Não é a primeira vez que o jornalista perde tempo precioso na mídia para atacar a fé que jogadores de futebol depositam em Jesus. Em um dos programas do Jô Soares, inclusive, ambos se divertem às custas da fé dos atletas e do seu agradecimento a Jesus Cristo.
São várias as acusações. “Os jogadores colocam Jesus Cristo onde ele não tem que estar”. “Existem lugares apropriados e definidos para se manifestar a crença em Jesus”. “Tá ficando chato toda hora ver jogador levantando a mão pro céu agradecendo a Jesus pelo belo gol ou pela brilhante defesa”. “Essa manifestação dos jogadores é uma forma de tenta enfiar a fé cristã pela minha goela abaixo”. “Agradecer a Jesus durante a partida de futebol é merchandising religioso”.
O que é mais paradoxal no discurso de Juca Kfouri é a energia que ele despende para criticar e censurar algo que ele mesmo acredita não existir. É intrigante como a fé de Kaká incomoda tanto a razão de Juca Kfouri.
Há tanta mazela no mundo em que vivemos para ser denunciada, existe tanta atitude repugnante e suja nos bastidores e nas emissoras de TV para ser delatada, há tantos vícios, orgias e outras promiscuidades no mundo do futebol para serem criticadas, que a escolha da fé em Jesus Cristo para ser alvo de ataque na mídia chega a ser grotesca. É por essas e outras que gosto de dizer que Juca Kfouri, antes de ser um ateu, é um à toa.
Sim, Juca Kfouri é um ateu à toa. À toa não apenas no sentido de alguém que não tem ocupação ou não tem o que fazer, mas principalmente no sentido de alguém que não tem razão. Juca Kfouri condena a fé de Kaká à toa – sem qualquer razão ou justificativa – e à toa – porque sua postura demonstra que não deve ter nada mais importante para fazer ou pensar.
Isso mesmo: Juca usa sua razão para embasar seu ateísmo, e usa seu ateísmo para acusar sem razão. É um arrogante intelectual que confunde laicidade de Estado com intolerância à fé, desconhecendo até mesmo que o direito que hoje ele possui de não acreditar ou professar fé alguma tem lastro na própria liberdade de convicção religiosa, conquistada pelo sanque de mártires do passado. Assim, se ele condena a liberdade de manifestação de crença, ele está condenando a livre manifestação do seu próprio ateísmo.
E não é só. Vejam que contrassenso: Juca critica e debocha de Kaká por manifestar sua fé através do seu trabalho (futebol), enquanto o próprio Juca faz uso do seu trabalho (jornalismo) para manifestar sua falta de fé e criticar a manifestação das demais. Juca acusa Kaká de colocar Jesus Cristo em lugares inapropriados, onde Ele não está. Ora, fico me perguntando se Kaká também não poderia acusar Juca de manifestar sua falta de fé em lugares inadequados?
O ateu à toa faz uso da liberdade de imprensa para censurar a manifestação da liberdade de religião. Agora, eu te pergunto: o que é mais racional? O que deve prevalecer? A permissão ao agradecimento de um religioso a Deus de acordo com sua crença ou a proibição às manifestações de fé com base na intolerância e no desconforto de um descrente?
Imagino que grande parte do desconforto de Juca Kfouri se deve à revolta interna que ele sente ao perceber que a razão que motiva sua descrença não tem resposta para a maioria de suas inquietações. E, muito menos, para explicar a fé e a confiança que as pessoas – sejam elas alfabetizadas e bem informadas como Kaká ou não – têm em Jesus Cristo.
A razão acusadora do ateu à toa não lhe fornece subsídios para entender o que faz com que um homem que diz ter ressuscitado há mais de dois mil anos atrás rompa as barreiras da história, do tempo, do espaço e da evolução científica para influenciar e transformar vidas de pessoas sedentas em pleno século XXI.
O mesmo Jesus que Juca faz questão de negar disse certa vez que a boca fala do que o coração está cheio. Assim fica mais fácil entender o porquê de tantos ataques à fé cristã. É simples: o coração do Juca está cheio de ódio às pessoas que atribuem seus méritos e conquistas a Jesus Cristo.
Ver um jogador de futebol levantando as mãos pro céu após o gol causa náuseas ao ateu à toa, talvez porque ele próprio não tenha pra onde levantar as próprias mãos quando algo de bom lhe acontece. Ouvir um goleiro agradecendo a Jesus Cristo pela defesa realizada deixa o ateu à toa com ânsia de vômito, muito provavelmente porque ele não sabe – e não tem – a quem agradecer por uma conquista. Testemunhar o clamor e a gratidão de uma mãe desesperada pelo consolo que Deus lhe proporcionou quando perdeu seu filho num acidente soa como ignorância para o ateu à toa, porque ele simplesmente não tem a quem recorrer quando a razão não apresenta explicação para as perguntas sem resposta que a vida lhe impõe.
Enquanto isso, Juca Kfouri continua desprezando a alegria infinita que Deus pode e quer oferecer aos homens, como um prisioneiro dentro de uma caverna que, acorrentado à escuridão de sua própria razão, só consegue enxergar através de uma única fresta de luz exterior, julgando ser real aquilo que é apenas uma sombra da verdadeira realidade.
O Deus vivo não é um fenômeno que pode ser explicado ou comprovado por experimentos de laboratório. Deus deve ser sentido pelo coração, e não provado pela razão. Até porque a ciência jamais poderá explicar um Deus que, mesmo sendo todo-Amor, consola com a dor, cura com a ferida, apaga o passado com fogo, fala nos momentos de silêncio e dá a paz com o conflito interior.
Aliás, muitas das presunções dos que se dizem racionalistas e ateus devem ser repensadas sob a lógica das hipóteses que eles mesmos aceitam como verdadeiras. Como diz C. S. Lewis, “se o sistema solar foi criado por uma colisão estelar acidental, então o aparecimento da vida orgânica neste planeta foi também um acidente, e toda a evolução do Homem foi um acidente também. Se é assim, então todos nossos pensamentos atuais são meros acidentes – o subproduto acidental de um movimento de átomos. [...] Mas se os pensamentos deles são meros subprodutos acidentais, por que devemos considerá-los verdadeiros? Não vejo razão para acreditarmos que um acidente deva ser capaz de me proporcionar o entendimento sobre todos os outros acidentes. É como esperar que a forma acidental tomada pelo leite esparramado pelo chão, quando você deixa cair a jarra, pudesse explicar como a jarra foi feita e porque ela caiu”.
Por isso, entre ser escravo de uma razão que nunca vai me libertar e ser amigo e servo de um Deus que me faz livre, fico com a liberdade. Entre ser dependente de uma intelectualidade que me torna cada vez mais arrogante e ser dependente de um Deus que me faz humilde, prefiro a humildade. Entre as presepadas passageiras faladas por Juca Kfouri e as palavras de vida eterna e paz deixadas por Jesus, fico com as de Jesus. Em vez de dar crédito a um ateu que não acredita em Deus, prefiro dar crédito a um Deus que não acredita em ateus. Prefiro ter fé em um Deus que não acredita em “Jucas Kfouris”.
A diferença entre o ateu à toa e Kaká? Para o primeiro, nada na vida é um milagre. Para Kaká, tudo na vida é um milagre. Parafraseando Benjamin Franklin, Kaká acredita no cristianismo da mesma forma que acredita que o sol nasce todo dia. Não apenas porque o vê, mas porque através dele Kaká vê tudo ao seu redor.
E, da minha parte, faço como Kaká: agradeço este texto a Jesus Cristo, porque, sem Ele, eu não posso fazer nada!
sexta-feira, 4 de junho de 2010
A Copa do Mundo mexendo com todos nós!

sábado, 17 de abril de 2010
Casamento, TV e Palavra


quinta-feira, 18 de março de 2010
70 anos da CPAD
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
Vocação! Como descobrir?
Charges publicadas na revista Geração JC, nº 75, sob o seguinte tema: Vocacão! Como descobrir? Uma abordagem a respeito de muitos jovens que não sabem que rumo tomar e perdem tempo em áreas que não têm vocação e pior: alguns cursaram várias faculdades e somente depois perceberam que não era nada daquilo que queriam. Vale a pena refletir sobre isso. Você pode adquirir a revista acessando o site da CPAD.

