Terminou a FLIP - Festa Literária Internacional do Livro. Valeu cada momento, cada debate, cada autógrafo que tive a oportunidade de dar aos pequeninos que se divertiram. A FLIP sempre me fascinou, não somente pelo fato de ver novos títulos, curiosidades literárias, etc, mas principalmente pela interatividade: leitor e autor; crianças e livros; o pipoqueiro ganhando um dinheirinho a mais, porém, com os olhos fitos em um dos telões de exibição de palestras, colocado na Praça da Matriz, no Centro Histórico que, na verdade, virou um encontrão onde centenas de pessoas procuravam seu espaço para não perder absolutamente nada, assim como nas tendas enormes e muito bem projetadas. O curador Paulo Werneck disse que a festa "se mostrou aberta à inovação" e que essa foi "a Flip das Flips". Com toda sinceridade: realmente foi. Ano que vem, queira Deus, tem mais!
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