Por Zilton Alencar
A esquizofrenia
não é considerada doença, mas transtorno mental que ataca pelo menos 1%
da população mundial. Dentre as suas muitas manifestações, uma das mais
comuns se caracteriza por delírios paranóides, aonde a pessoa se sente
perseguida, odiada, rodeada de inimigos. Entretanto, se observarmos o
universo “gospel” de nossos dias, veremos que 1% de esquizofrênicos em
nosso meio é uma porcentagem modesta ante o quadro que se nos apresenta.
Os crentes de um modo geral se sentem eternos perseguidos por uma cifra
enorme de inimigos, tanto dentre vizinhos incrédulos, patrões
perseguidores, colegas de trabalho escarnecedores e maus, e até irmãos
da fé, dentro de nossas Igrejas, sentados ao nosso redor e derredor nos
cultos de adoração a Deus. O “esquizofrênico Gospel” se considera assim,
odiado pelos de fora e até pelos próprios irmãos, ao melhor estilo de
José, filho de Jacó, que anseiam e trabalham diuturnamente pela sua
queda. Querem sua posição no coral, na equipe de louvor, na classe de
EBD, no corpo de Obreiros, na direção do Círculo de Oração... Querem seu
emprego, seu salário e sua posição empresarial ou profissional, querem
seus dons e talentos e alguns mais afoitos querem até o seu casamento,
seu marido ou sua esposa, os seus filhos obedientes, a harmonia de seu
lar!
Leia na íntegra no site GENIZAH
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